Palestinianos levam a enterrar cinco adolescentes abatidos por Israel

Palestinianos levam a enterrar cinco adolescentes abatidos por Israel
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Milhares de palestinianos participaram no cortejo fúnebre de cinco jovens mortos na recente onda de violência na cidade de Hebron. Israel devolveu os

PUBLICIDADE

Milhares de palestinianos participaram no cortejo fúnebre de cinco jovens mortos na recente onda de violência na cidade de Hebron.

Israel devolveu os corpos na sexta-feira aos familiares que os aguardavam há vários dias. Trata-se de cinco adolescentes com idades entre 15-18 entre eles duas raparigas.

O surto de violência, o pior desde a guerra de Gaza em 2014, surgiu, em parte, devido às tensões religiosas e políticas sobre a mesquita al-Aqsa na Cidade Velha de Jerusalém que é sagrado para muçulmanos e judeus.

O fenómeno começou a 01 de outubro quando 65 palestinianos foram mortos a tiros por israelitas e desses, 38 eram assaltantes armados principalmente com facas que agrediram cidadãos israelitas onze dos quais foram mortos por esfaqueamento e tiroteios.

Em eventos separados, moradores da aldeia da Cisjordânia de Beit Fajar, perto de Belém realizaram um cortejo fúnebre para um bebé que morreu na sexta-feira.

O Ministério da Saúde palestiniano disse que a criança de oito meses de idade, tinha morrido como resultado da inalação de gás lacrimogéneo disparado pelo exército israelita na região.

Alémdas questões religiosas, muitos palestinianos também estão frustrados com o falhanço de várias tentativas de negociações de paz que fixe um Estado independente na Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Faixa de Gaza, territórios que Israel capturou na guerra de 1967 no Oriente Médio.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Agrava-se conflito no sul do Líbano

Blinken diz no Qatar que a prioridade é evitar que conflito no Médio Oriente se alastre

Pimeiro-ministro israelita reitera que a guerra vai continuar e deixa aviso ao Hezbollah