Está em curso a retirada de cidadãos britânicos e russos de Sharm el-Sheik na sequência do desastre aéreo do A321 que vítimou 244 passageiros e
PUBLICIDADEEstá em curso a retirada de cidadãos britânicos e russos de Sharm el-Sheik na sequência do desastre aéreo do A321 que vítimou 244 passageiros e tripulantes.
A Euronews teve acesso exclusivo ao Aeroporto de Sharm el-Sheik onde foi possível constatar um reforço das medidas de segurança.
Suspeita-se de que uma explosão de origem criminosa provocou a tragédia.
Sendo o turismo um setor chave do país, o Egito defende que antes de qualquer ação deverão ser conhecidos os resultados das investigações oficiais.
Os serviços secretos norte-americanos e britânicos, que forneceram dados aos russos, acreditam que um engenho explosivo deflagrou no porão do aparelho da Metrojet.
O correspondente da Euronews, Mohammed Shaikhibrahim, explica:
“Os turistas continuam a deixar o território egípcio mas a esperança de que um dia vão regressar é a última a morrer, não só para o setor do turismo, mas também para os próprios turistas. No entanto, tudo está dependente das garantias de segurança e dos desenvolvimentos políticos nos próximos dias.”