Relembrar os que caíram em combate na I Guerra Mundial, homenagear os que sobreviveram e fazer votos para que a tragédia nunca mais se repita. Esta
Relembrar os que caíram em combate na I Guerra Mundial, homenagear os que sobreviveram e fazer votos para que a tragédia nunca mais se repita. Esta quarta-feira celebram-se os 97 anos do Armistício de 1918.
No Arco do Triunfo, em Paris, o presidente francês François Hollande depositou uma coroa de flores no monumento ao soldado desconhecido depois de terem sido evocados os nomes de quatro militares franceses mortos em operações no exterior.
O chefe de Estado também cumprimentou veteranos.
O governo esteve presente em peso, bem como o anterior Presidente e rival político de Hollande, Nicolas Sarkozy.
Do outro lado do canal da Mancha, o silêncio fez-se sentir à décima primeira hora, do décimo primeiro dia, do décimo primeiro mês – o momento em 1918 quando as armas se silenciaram na frente ocidental da Europa.
Em todo o Reino Unido foi cumprido um minuto de silêncio. Inúmeras instituições realizaram eventos.
Os mais simbólicos aconteceram junto à abadia de Westminster e em Whitehall junto ao cenotáfio, monumento em memória aos que morreram.
Embora seja difícil de quantificar o numero total de vítimas, estima-se que morreram na primeira Grande Guerra nove milhões de militares e sete milhões de civis.