Ataques de Paris: O estado de emergência explicado num minuto

Ataques de Paris: O estado de emergência explicado num minuto
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De  Bruno Sousa
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Situações extraordinárias exigem medidas extraordinárias e François Hollande não perdeu tempo a decretar o estado de emergência pela primeira vez

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Situações extraordinárias exigem medidas extraordinárias e François Hollande não perdeu tempo a decretar o estado de emergência pela primeira vez desde os motins de Paris, há dez anos, sendo que desta vez a medida se estende a todo o território metropolitano.

Quer isto dizer que as medidas de segurança foram altamente reforçadas a nível nacional, e que a polícia tem carta-branca para prender, confiscar armas e efetuar buscas a qualquer cidadão com um comportamento suspeito.

A medida prevê ainda o encerramento de locais públicos, a possibilidade de impor um recolher obrigatório e de limitar a circulação, assim como a reposição dos controlos fronteiriços.

Na capital francesa, os cidadãos são aconselhados a permanecer em casa, até porque escolas, museus, bibliotecas e recintos desportivos se encontram todos encerrados.

Para quem tenha absoluta necessidade de sair, a segurança nas ruas está assegurada por um reforço de 1500 militares.

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