Hollande prossegue esforços para unir Washington e Moscovo no combate ao ISIL

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O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, que apoia a coligação que combate o Grupo Estado Islâmico foi recebido esta quinta feira no Eliseu, em

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O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, que apoia a coligação que combate o Grupo Estado Islâmico foi recebido esta quinta feira no Eliseu, em Paris pelo Presidente François Hollande. Temas como a crise dos refugiados e migrantes e o combate ao terrorismo dominaram a agenda do encontro.

“É óbvio que a única maneira de colocar a palavra “fim” no êxodo dos requerentes de asilo, refugiados, emigrantes não pode ser apenas parar as guerras civis. A França está a fazer um grande esforço, particularmente em África. Da mesma forma, eu acho que vai ser fundamental dar prioridade, nós conversamos sobre isso com o presidente Hollande e seus ministros, ao dossiê líbio”.

Uma semana diplomática intensa para o chefe de Estado francês que manteve discussões com Barack Obama e David Cameron. Este deve apresentar hoje no Parlamento um plano de combate na Síria o grupo EI.

“Temos de ter a vontade de reunir e unir todos aqueles que querem agir nesse sentido, a nível internacional. Mas, com objetivos claros: DAESH deve ser destruída.”

François Hollande tem esta quinta-feira em Moscovo aquele que é, provavelmente, o encontro mais difícil do seu périplo diplomático pós-atentados de Paris. Para Vladimir Putin, esta será também uma oportunidade para conseguir espaço de manobra no Ocidente que tem considerado Moscovo como um elemento intratával na arena internacional. Paris tenta agora reaproximar Washintgon e Moscovo na luta contra o ISIL. A Rússia permanece à margem da actual coligação contra os jihadistas do Grupo Estado Islâmico.

Ontem à noite em Paris a chanceler, Angela Merkel, aconselhou Hollande a manter-se firme em relação às sanções actualmente aplicadas à Rússia pela anexação da Crimeia e pelo apoio militar dado aos movimentos separatistas que controlam grande parte do Leste da Ucrânia. Os 28 Estados-membros da União Europeia vão decidir no final de Janeiro se o actual quadro de sanções será renovado por mais seis meses em função da aplicação do plano de paz na Ucrânia.

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