Venezuela: Oposição unida desafia "Chavismo" nas urnas

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A Venezuela vai a votos este domingo com uma oposição mais unida que nunca, face ao descalabro da economia do país que abala a chamada “revolução

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A Venezuela vai a votos este domingo com uma oposição mais unida que nunca, face ao descalabro da economia do país que abala a chamada “revolução bolivariana”.

Sem a popularidade de Hugo Chávez, o partido do atual presidente Nicolas Maduro arrisca-se a perder a maioria nos 167 lugares do parlamento, quando mais de um em cada dois venezuelanos se afirma descontente com o atual governo.
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Nas ruas de Caracas, uma mulher afirma, “eu quero continuidade naquilo que o governo está a fazer, penso que é preciso votar pela continuidade”.

Outro residente sublinha, “é impossível continuar assim, o desespero está ao nível máximo, assim como a insegurança ou a falta de bens essenciais”.

As esposas de três líderes da oposição atualmente detidos realizaram ontem uma conferência de imprensa para apelar ao voto contra Maduro.

“Com este voto vai haver um antes e um depois na Venezuela. Com este voto começamos a entrever a luz, o amanhecer de uma nova era, uma era em que temos que trabalhar, juntos, unidos e em paz”, segundo Lilian Tintori, esposa de Leopoldo Lopez.

Cinco ex-presidente latino-americanos chegaram ontem a Caracas para integrar o grupo de observadores internacionais do sufrágio de domingo.

Os responsáveis apelaram ao respeito pela democracia, um pedido repetido pelos governos de vários países, dos Estados Unidos a Cuba, quando se multiplicam as pressões sobre os líderes da oposição por parte de responsáveis do regime.

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