Continua a caça ao homem em Telavive e nos arredores, onde a polícia procura o árabe-israelita suspeito da autoria do ataque num bar, que fez dois
Continua a caça ao homem em Telavive e nos arredores, onde a polícia procura o árabe-israelita suspeito da autoria do ataque num bar, que fez dois mortos e sete feridos.
Os investigadores tentam, ao mesmo tempo, apurar os motivos. O atacante foi identificado pelo próprio pai, a quem pertenceria a arma automática usada no tiroteio. A família diz que o jovem de 29 anos – cuja identidade permanece para já em segredo de justiça – estava perturbado desde a morte de um primo, numa ação policial.
Yehuda Dahan, comandante da polícia da capital israelita, afirmou que “de momento, não há certezas” sobre se o ataque teve um “contexto terrorista ou criminoso”.
De fontes policiais, soube-se já ontem que o atacante é proveniente de Wadi Ara, na Galileia, e que tinha saído da prisão há dois anos, depois de cumprir pena por tentar roubar a arma de um soldado israelita. Especialistas citados por meios locais sugeriram que poderá ter passado por um processo de radicalização.
A polícia recusou confirmar para já uma ligação, mas os investigadores estarão a tentar apurar também as circunstâncias da morte de um taxista árabe-israelita, encontrado sem vida no norte de Telavive, pouco depois do tiroteio no bar do centro da capital.