Um funcionário público de Cadiz em Espanha, que faltou ao trabalho durante seis anos e continuou a receber o salário, foi descoberto depois de ser
Um funcionário público de Cadiz em Espanha, que faltou ao trabalho durante seis anos e continuou a receber o salário, foi descoberto depois de ser agraciado pela companhia com um prémio pelo longo tempo de trabalho.
Joaquim Garcia foi multado em 27 mil euros, um ano de salário.
O vice-presidente da câmara de Cadiz, Martin Vila, reagiu. “É inadmissível não ter havido controlo neste assunto e que durante anos uma pessoa não foi ao trabalho e ninguém fez verificações. Ele não aparecia no trabalho mas era pago à mesma”, disse.
Joaquin Garcia, ex-funcionário das Águas de Cadiz, afirma que está ser assassinado pelos media. Alega inocência, pois segundo o mesmo, estava ser perseguido na empresa e foi transferido para um cargo onde não havia nada para fazer.
O advogado de defesa explica que “isto é muito desconfortável para ele, ao ponto de ter de recorrer a um psicólogo… não… um psicólogo. Ele está sob medicação porque sofre uma grande pressão, hostilidade.
O senhor Garcia, apelidado pela imprensa espanhola como o funcionário fantasma, pediu clemência ao presidente da câmara, para não pagar a multa, e vai recorrer da decisão do tribunal.