Reforçar o investimento em setores como a saúde e a educação. Esta é uma das prioridades no novo chefe de Estado da Birmânia, Htin Kyaw. Para lá chegar, sem aumentar a despesa pública, o executivo do presidente eleito vai reduzir os ministérios de 36 para 21. Já o número de ministros passa para 18.
No primeiro discurso no Parlamento, o chefe de Estado anunciou que pretende reduzir os custos com os ministros e Ministérios e usar esse dinheiro para investir na educação, na saúde e no desenvolvimento rural.
A proposta foi apresentada pela Liga Nacional para a Democracia, de Aung San Suu Kyi, na semana passada. Um plano justificado com a necessidade de cortar na despesa pública e aprovado no Parlamento onde o partido da Nobel da Paz conta com maioria absoluta.