Barack Obama e Mick Jagger prestam homenagem a Prince

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De  Luis Guita
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Após a morte de Prince, quinta-feira, o reconhecimento do seu talento surge nos mais variados campos. “O mundo perdeu um ícone criativo”, disse o

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Após a morte de Prince, quinta-feira, o reconhecimento do seu talento surge nos mais variados campos.

“O mundo perdeu um ícone criativo”, disse o Presidente norte-americano, Barack Obama, em comunicado. Tendo acrescentado que “poucos artistas influenciaram o som e a trajetória da música popular de forma tão distinta, ou tocaram tantas pessoas com o seu talento”.

O vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, prestou homenagem a Prince classificando-o como “um artista revolucionário” cujo “talento era infinito”.

O primeiro “manager” de Prince, Owen Husney, apresenta o músico assim: “Ele tinha um talento do tipo de Beethoven, que não vai desaparecer. Isto não é algo para dizer “oh, estamos tão tristes”. Ele morreu, mas foi muito bom ter ele aqui. Agora vai fazer parte de um futuro eterno.”

O génio criativo de Prince era tão grande que até colocava problemas às editoras discográficas.

“Acho que a determinada altura ele começou a ter algumas dificuldades com as editoras, porque ele não conseguia parar a sua criatividade. Estava sempre a apresentar músicas novas. Ele simplesmente não parava. Estava sempre a aparecer com material novo, e eles não queriam lançar todos os discos que ele produzia por acharem que isso ia dispersar o público,” acrescentou Owen Husney

O corpo de Prince Rogers Nelson, 57 anos, foi encontrado quinta-feira dentro de um elevador do seu estúdio de gravação em Paisley Park, a sua propriedade em Chanhassen, no estado norte-americano do Minnesota.

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