EUA: 165 países assinam acordo de Paris contra alterações climáticas

EUA: 165 países assinam acordo de Paris contra alterações climáticas
Direitos de autor 
De  Euronews com REUTERS; LUSA; AFP
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O acordo de Paris contra as alterações climáticas é assinado, esta sexta-feira, no Dia Mundial da Terra, na sede das Nações Unidas, na cidade

PUBLICIDADE

O acordo de Paris contra as alterações climáticas é assinado, esta sexta-feira, no Dia Mundial da Terra, na sede das Nações Unidas, na cidade norte-americana de Nova Iorque.

Aujourd'hui est une journée symbolique : c'est la #JourneeDeLaTerre et la cérémonie de signature de l'#AccordDeParispic.twitter.com/T4SyhKaA1R

— COP21 – Paris 2015 (@COP21) April 22, 2016

O pacto, obtido em dezembro de 2015, será assinado por mais de 165 países.

O documento deve vigorar a partir de 2020 mas só se concretiza depois de ratificado por pelo menos 55 Estados, responsáveis por, no mínimo, 55% das emissões de gases com efeito de estufa.

Portugal faz-se representar pelo ministro do Ambiente, João Matos Fernandes.

Cerca de 60 chefes de Estado, como a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, ou o presidente francês, François Hollande, vão assistir à cerimónia,

Plus de 160 pays ont rendez-vous à New York pour signer l’#AccordDeParis de la #COP21https://t.co/NRis473UbN via lemondefr</a></p>&mdash; COP21 - Paris 2015 (COP21) April 21, 2016

Depois da assinatura, cada país tem de ratificar o documento, de acordo com as regras nacionais.

O acordo prevê que cada Estado reveja, a cada cinco anos, as suas metas para tentar parar o aquecimento global e as consequências associadas, como secas, incêndios florestais, chuvas intensas, cheias e consequente subida do nível do mar.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Flor-cadáver desabrochou em São Francisco

SIDA pode deixar de ser ameaça à saúde pública em 2030, diz ONU

Zelenskyy diz na ONU que Rússia usa alimentos e crianças como arma