Em março, menos 60.000 pessoas procuravam emprego em França. É o maior recuo mensal desde setembro do ano 2000.
Em março, o desemprego em França registou a maior queda desde o boom das tecnológicas no virar do milénio, um raro sinal positivo para o presidente François Hollande, que tem tido muitas dificuldades em convencer a sociedade francesa de que a economia está a recuperar.
Sur un mois, 60 000 chômeurs cat. A en moins; 51 000 de plus en cat. BC (tenus de chercher un taf, activité réduite) https://t.co/uC68AKXmfj
— Thierry Beysson (@ThierryBeysson) April 26, 2016
Menos 60.000 pessoas procuravam emprego em França no final do primeiro trimestre. É o maior recuo mensal desde setembro do ano 2000 e corresponde a uma quebra de 1,7% em relação ao mês anterior, para um total de 3,5 milhões de pessoas à procura de emprego.
Apesar do aparente sucesso, grande parte da redução foi conseguida à custa dos que deixaram de figurar nas listas dos que procuram trabalho.
Sorties de Pôle emploi par motif : défaut d'actualisation 44% (+8,3% sur trois mois), radiation 8,5% (+2,3%), stage 9,6% (+9,3%)
— Thierry Beysson (@ThierryBeysson) April 26, 2016