Chegou a Cuba o primeiro cruzeiro norte-americano em 50 anos

Chegou a Cuba o primeiro cruzeiro norte-americano em 50 anos
Direitos de autor 
De  Euronews com LUSA
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Chegou a Cuba o navio-cruzeiro que vai fazer a viagem entre este país e os Estados Unidos, a primeira em mais de 50 anos. “Adonia” levantou âncora do

PUBLICIDADE

Chegou a Cuba o navio-cruzeiro que vai fazer a viagem entre este país e os Estados Unidos, a primeira em mais de 50 anos.
“Adonia” levantou âncora do porto norte-americano de Miami, na Florida, no domingo e chegou esta segunda-feira a Havana. A bordo iam 700 passageiros.

A travessia ficou a cargo da empresa Fathom, filial do grupo norte-americano Carnival, que tenciona realizar dois cruzeiros por mês. O objetivo é promover o intercâmbio cultural entre países.

Uma cubana à espera da família que vem no cruzeiro afirma: “Espero que Cuba e os Estados Unidos continuem como estão – em paz e unidos. O que for preciso para que a situação continuar a melhorar”. Outra refere: “Espero que seja a primeira [viagem] de muitas, que venha quebrar o gelo. Espero que continuem a ser dados passos em frente. Nós, cubanos, estamos muito felizes”.

Americans and Cubans waited 57 years to see this image again #Cubahttps://t.co/HPWdezmME1pic.twitter.com/pv1TuX42GG

— José Ramón Cabañas (@JoseRCabanas) 2 de maio de 2016

A viagem de cruzeiro só foi possível após o Governo de Raúl Castro ter levantado as últimas restrições que impediam os cidadãos cubanos de entrar ou sair da ilha por via marítima.

A Carnival é a primeira empresa autorizada pelos dois governos a navegar entre os dois países após a revolução cubana, em 1959.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

EUA: estudantes universitários são presos por protestos pró-palestinos

Mike Pence: "A maioria dos norte-americanos acredita no nosso papel de líderes do mundo livre"

Zelenskyy: "Temos de obrigar Putin a admitir o óbvio: a guerra não lhe trará resultados"