A resposta às interrogações sobre a queda do avião da Egyptair permanece sob o mar Mediterrâneo a cerca de dois mil metros de profundidade.
A resposta às interrogações sobre a queda do avião da Egyptair permanece sob o mar Mediterrâneo a cerca de dois mil metros de profundidade.
As buscas para encontrar as caixas negras foram retomadas esta manhã junto à zona do despenhamento, três dias após o incidente.
A divulgação da última comunicação do aparelho com a torre de controlo não trouxe novos elementos, sobre os três últimos minutos do voo.
Até agora apenas as últimas mensagens eletrónicas do avião indicam a possibilidade de um incêndio a bordo, que poderia ter levado o piloto a efetuar várias viragens antes do despenhamento.
Uma tese reforçada pelas imagens dos primeiros destroços recuperados pela marinha egípcia, que mostram alguns objetos pessoais parcialmente queimados.
O avião tinha partido de Paris com destino ao Cairo, com 63 pessoas a bordo, na noite de quarta-feira.
Tanto as autoridades egípcias como as autoridades francesas afirmam que todas as possibilidades se mantém em aberto para explicar o incidente.
Um navio francês equipado de um potente sonar deverá começar este Domingo as operações para detetar e recuperar as caixas negras do aparelho.