Áustria: Novo presidente quer conciliar país dividido

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Os gritos de alegria ainda ecoam em Viena, após a vitória de Alexander Van der Bellen que, por escassa diferença, conquista ao seu adversário de extrema-direita, os votos que lhe permitem ocupar o car

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Os gritos de alegria ainda ecoam em Viena, após a vitória de Alexander Van der Bellen que, por escassa diferença, conquista ao seu adversário de extrema-direita, os votos que lhe permitem ocupar o cargo mais alto da nação.

Van der Bellen, de 72 anos, professor de economia tomará posse no dia 8 de julho, mas no seu primeiro discurso promete “ser um presidente acima dos partidos” para representar o país “na sua diversidade”.

“Muitas pessoas neste país não foram ainda suficientemente ouvidas ou vistas e vamos precisar de outra cultura de outros acontecimentos e de mais comunicação, uma política que não se preocupe com os media mas com os medos reais das pessoas e com o descontentamento dos cidadãos deste país.”

O derrotado Norbert Hofer, o candidato do Partido da Liberdade (FPÖ), teria sido a o primeiro chefe de Estado europeu de extrema-direita após a II Guerra Mundial.

O chanceler austríaco, o social-democrata Christian Kern, que assumiu funções há apenas uma semana, congratulou-se por ter no novo presidente “um parceiro para uma política pró-europeia e aberta ao mundo”.

A acreditar nas sondagens a imigração continua a ser uma das principais preocupações dos austríacos.

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