G7: Políticas orçamentais expansivas e geopolítica no menu do primeiro dia

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São necessárias políticas de estímulo orçamental para ultrapassar o panorama económico atual.

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São necessárias políticas de estímulo orçamental para ultrapassar o panorama económico atual. Esta foi uma das principais mensagens que o anfitrião da cimeira do G7 tentou passar no primeiro dia do conclave. Shinzo Abe comparou a situação atual com o ano de 2008 após a falência do banco Lehman Brothers. No entanto, a Alemanha e o Reino Unido recordaram a importância da disciplina orçamental e a necessidade de reformas para aumentar a competitividade.

A China não faz parte do G7 mas a sua presença fez-se notar durante os trabalhos. Como no caso do debate acerca da sobreprodução de aço atualmente no mercado mundial para o qual as exportações chinesas contribuem com metade da capacidade. O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Junker, afirmou que “a Europa tem um problema geral no que diz respeito à sobrecapacidade chinesa. A União Europeia tem 22 países produtores de aço e todos os países com indústrias do aço nos seus territórios têm o direito de defender a sua indústria.”

A questão do Mar da China Meridional e as disputas territoriais que envolvem Pequim e várias nações do extremo oriente também merecerem uma nota. A declaração final da cimeira de Ise-Shima deverá enviar uma mensagem forte ao gigante asiático.

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