Bombardeios em Idlib: Turquia aponta o dedo à Rússia

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Pelo menos 23 pessoas, entre elas cinco menores e duas mulheres, morreram na sequência de ataques aéreos na cidade síria de Idlib, no noroeste do…

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Pelo menos 23 pessoas, entre elas cinco menores e duas mulheres, morreram na sequência de ataques aéreos na cidade síria de Idlib, no noroeste do país. Os números poderão, no entanto, vir a agravar-se.

De acordo com o Observatório sírio dos Direitos Humanos os ataques, ocorridos durante a noite de segunda para terça-feira, visavam determinadas posições na cidade, uma delas perto de um hospital.

Os bombardeios deixaram um rasto de destruição. Durante a noite, as equipas de resgate desdobraram-se para salvar sobreviventes. As imagens de uma criança resgatada dos escombros estão a correr mundo.

A Turquia fala em mais de 60 mortos e 200 feridos em bombardeios da aviação russa, que apoia o Exército de Damasco, a um hospital e uma mesquita de Idlib.

O ministério russo da Defesa negou ter realizado os ataques.

Idlib é um bastião de grupos rebeldes, entre eles a Frente al Nusra, braço sírio da Al Qaeda.

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