A polícia norte-americana prossegue as investigações para apurar as motivações do mais mortífero atentado armado registado no país.
A polícia norte-americana prossegue as investigações para apurar as motivações do mais mortífero atentado armado registado no país.
O ataque contra uma discoteca frequentada pela comunidade homossexual, em Orlando, durante uma festa latina, provocou a morte de 50 pessoas, ferindo pelo menos 53 no domingo.
O responsável da ação, um norte-americano de origem afegã foi abatido durante o assalto da polícia, ao final de três horas de sequestro de dezenas de clientes da discoteca Pulse.
O homem, identificado como Omar Mateen, de 29 anos, um funcionário de uma empresa de segurança, reivindicou a ação em nome do Estado Islâmico (EI), antes do grupo confirmar a responsabilidade do ataque, segundo o movimento, “levado a cabo por um soldado do califado”.
#USA l'#EI revendique l'attentat d'#Orlando via sa radio alBayan en qualifiant l'assaillant de "soldat du califat" pic.twitter.com/xlqkPK9Ai8
— Wassim Nasr (@SimNasr) June 13, 2016
As autoridades locais identificaram até agora cerca de 21 vítimas, todas de origem hispânica, com idades entre os 20 e os 50 anos.
A polícia tenta agora apurar como é o que o atacante, funcionário de uma empresa de segurança, conseguiu manter a licença de porte de armas depois de ter sido investigado pelo FBI por alegadas ameaças terroristas e supostas relações com meios islamitas radicais.