O pai de Omar Mateen, que na madrugada de domingo protagonizou o tiroteio mais mortífero da história dos Estados Unidos da América, matando 49 pessoas e ferindo outras 53 numa discoteca em Orlando, na
O pai de Omar Mateen, que na madrugada de domingo protagonizou o tiroteio mais mortífero da história dos Estados Unidos da América, matando 49 pessoas e ferindo outras 53 numa discoteca em Orlando, na Florida, condenou o ato do filho.
Omar foi investigado, pelo FBI, por duas vezes por suspeitas de ligações a terrorismo.
Seddique Mateen pediu perdão aos familiares das vítimas.
“O que ele fez foi, completamente, um ato de terrorismo. Condeno o que ele fez. Quem me dera saber o que ele estava a fazer. Se soubesse, te-lo-ia agarrado e prendido. Então, a única coisa que posso dizer àquelas pessoas que perderam os seus entes queridos é que são minha família. Peço perdão pelo que o meu filho fez e estou tão triste e tão zangado quanto vocês. Vocês são minha família”, afirma Seddique.
Omar Mateen é descrito por aqueles que privaram com ele como um homem violento, bipolar e “mentalmente perturbado”.
A ex-mulher, Sitora Yusifiy, disse ter sido vítima de violência doméstica e ter sido feita refém por Omar.
Sitora Yusufiy, ex-wife of man who killed 50 people in Florida nightclub, said he was 'very short-tempered'https://t.co/diNA441Tq3
— RTÉ News (@rtenews) June 13, 2016