Uma vigília juntou cerca de 100.000 pessoas no centro de Orlando, na Florida.
Uma semana depois, a população de Orlando, na Florida, continua a tentar perceber o porquê da morte de 49 pessoas num clube “gay” da cidade.
No memorial improvisado frente a uma sala de espetáculos de Orlando, são cada vez mais as flores e as mensagens, sobretudo por parte da comunidade LGBT.
O massacre aconteceu pela mão de Omar Mateen, um norte-americano filho de pais afegãos que terá, alegadamente, ligações ao grupo terrorista Estado Islâmico.
São agora conhecidos mais pormenores. A justiça decidiu divulgar os telefonemas feitos por Mateen aos serviços de emergência, O FBI está a interrogar membros da mesquita que o assassino frequentava, à procura de eventuais ligações.
Também este domingo, cerca de 100.000 pessoas juntaram-se no centro de Orlando para uma vigília em que foram lidos os nomes de todas as vítimas. Além dos 49 mortos, o ataque fez 53 feridos, incluindo vários em estado grave.