Acusados no caso ‘LuxLeaks’ conhecem penas

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Os dois antigos empregados da empresa de auditoria PricewaterhouseCoopers Antoine Deltour e Raphael Halet, na origem do escândalo fiscal LuxLeaks, foram condenados a penas de prisão suspensas, de 12

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Os dois antigos empregados da empresa de auditoria PricewaterhouseCoopers Antoine Deltour e Raphael Halet, na origem do escândalo fiscal LuxLeaks, foram condenados a penas de prisão suspensas, de 12 e nove meses, respetivamente.

Os dois homens, de nacionalidade francesa, viram ainda suspenso o pagamento da multa a que foram condenados: de 1.500 euros no caso de Antoine Deltour e de 1.000 no caso de Raphael Halet.

As revelações trouxeram à tona práticas de empresas como Apple, IKEA, Pepsi, Fiat e Starbucks. No total, foram 548 acordos fiscais negociados em nome de 350 empresas pela PwC com a administração fiscal de Luxemburgo.

Os documentos vazados pela dupla foram publicados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês) em novembro de 2014, durante os primeiros dias em função do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, ex-primeiro-ministro de Luxemburgo durante quase 20 anos (1995-2013).

O jornalista do canal France 2 Edouard Perrin, 45 anos, que revelou as controversas práticas fiscais do Grão-Ducado graças aos documentos transmitidos por Antoine Deltour, foi absolvido.

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