Violência e expansão de colonatos ameaçam relançamento do processo de paz israelo-palestiniano

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A polícia israelita deteve os irmãos do palestiniano que na semana passada esfaqueou uma criança de 13 anos.

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A polícia israelita deteve os irmãos do palestiniano que na semana passada esfaqueou uma criança de 13 anos. Uma investigação que nas últimas 24 horas já levou à detenção de pelo menos 16 pessoas. A menina foi atacada no quarto onde dormia num bairro judaico da Cisjordânia. O autor do ataque, um jovem de 19 anos foi abatido no local. A menina ainda foi transportada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

Esta madrugada, o exército israelita demoliu duas casas no campo de refugiados de Qalandia, na Cisjordânia. As habitações pertenciam às famílias de palestinianos acusados de terem morto, em dezembro, dois israelita e ferido um outro num ataque com arma branca. Os ocupantes foram notificados em meados de junho. Os mais críticos avisam que este tipo de medidas aprovadas, em outubro, pelo Estado hebraico pode exacerbar o ódio e a violência na região. Mas não são as únicas. Também, a anunciada expansão dos colonatos em Jerusalém Oriental, território ocupado e anexado, ameaça segundo o Quarteto para o Médio Oriente – formado por Estados Unidos, União Europeia, ONU e Rússia. – o relançamento do processo de paz.

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