Reino Unido quer tirar lições da invasão do Iraque em 2003

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Tirar lições do passado, sobretudo da experiência que o Reino Unido teve na guerra do Iraque é a posição do primeiro-ministro, David Cameron, como resposta ao relatório do inquérito britânico Chiltoc

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Tirar lições do passado, sobretudo da experiência que o Reino Unido teve na guerra do Iraque é a posição do primeiro-ministro, David Cameron, como resposta ao relatório do inquérito britânico Chiltoc à implicação do Reino Unido na invasão do Iraque.

“Enrolar o país numa guerra dever ser sempre o último recurso e só deverias ser feito quando todas as alternativas tenham sido esgotadas” “Sim, Grã-Bretanha, vai continuar a aprender com este relatório. Mas tal como a nossa resposta contra a Daesh no Iraque e na Síria hoje, a Grã-Bretanha não deve e não vai reduzir a sua intervenção no plano mundial para que não falhe na proteção das pessoas”.

Corbyn, um militante anti-guerra que se opôs ao conflito no momento, interveio no Parlamento: “Há enormes lições para cada um de nós aqui. Precisamos refletir muito seriamente antes de tomarmos qualquer decisão novamente sobre uma ação militar sem perceber as conseqüências incalculáveis que daí virão para todos nós por muitas décadas”.

Um relatório de 2004 sobre as informações dos serviços de inteligência utilizadas na época descobriu que as evidências haviam sido exageradas, mas o autor, Robin Butler, afirmou na segunda-feira que Blair “acreditava realmente” que estava a fazer o correcto.

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