O regulador da segurança rodoviária nos Estadios Unidos ordenou à Tesla a entrega de informação detalhada sobre a respetiva tecnologia de autopilotogem já em uso pela conhecida fabricante de carros…
O regulador da segurança rodoviária nos Estadios Unidos ordenou à Tesla a entrega de informação detalhada sobre a respetiva tecnologia de autopilotogem já em uso pela conhecida fabricante de carros elétricos. A exigência surge na sequência ao acidente mortal de 7 de maio envolvendo uma viatura em que esta tecnologia estava a ser usada.
A Adminsitração norte-americana de Segurança no Tráfego nas autoestradas quer saber tudo o que os próprios investigadores da Tesla já descobriram sobre o carro autopilotada que chocou com um camião e matou o respetivo passageiro.
A fabricante norte-americana de carros elétricos Tesla informou, entretanto, que pretende manter a função “piloto automático” dos seus carros, apesar do acidente mortal.
A tecnologia “piloto automático” da empresa permite a condução automática através de sensores, que conduzem o veiculo em lugar do piloto, mas em maio a máquina não distinguiu um camião branco com atrelado a atravessar a estrada e não ativou o travão.
Depois de uma investigação realizada por reguladores de segurança de automóveis dos Estados Unidos, sobre a responsabilidade da função “piloto automático” no acidente fatal, Elon Musk, o chefe executivo da Tesla, disse que os proprietários dos carros elétricos da fabricante precisam de mais educação para utilizar a tecnologia.
Musk defendeu a tecnologia da empresa como sendo mais segura do que os carros normais e lembrou que o acidente foi o primeiro com um veíoculo em “piloto automático”.
“Esta é a primeira fatalidade em mais de 130 milhões de milhas em que o ´piloto automático´ esteve ativado. Entre todos os veículos dos Estados Unidos, existe uma fatalidade em cada 94 milhões de milhas”, disse a companhia no seu website.