É uma história que vai ser contada e recontada vezes sem conta, a da tragédia na cidade francesa de Nice, quando um homem matou civis inocentes que assistiam à festa maior da Nação…
É uma história que vai ser contada e recontada vezes sem conta, a da tragédia na cidade francesa de Nice, quando um homem matou civis inocentes que assistiam à festa maior da Nação francesa. O feriado em que se celebra o “Dia da Tomada da Bastilha”. Um pesadelo vivido por franceses e estrangeiros:
“Vimos um camião descer a “Promenade”, provavelmente a 50 ou 65 quilómetros por hora, a andar de um lado para o outro. Não sabíamos o que fazer por isso demos meia volta, como fez toda a gente. Ele passou muito perto de nós então decidimos… Bem, eu decidi saltar o muro, caí no cimento, a altura era maior do que eu tinha previsto, daí a minha lesão no pulso, mas tivemos muita sorte”, desabafa Laurence Olding, um jovem britânico de 32, um dos feridos ligeiros.
#NiceAttentat : dans le hall du Negresco transformé en hôpital. Les témoins sont entendus par les enquêteurs pic.twitter.com/FsBjNfRVQw
— Alban Mikoczy (@AlbanMikoczy) 14 juillet 2016
Sorte e solidariedade. O átrio do Hotel Negresco, uma unidade de luxo, localizada na marginal de Nice, a dois passos do mar, transformou-se num hospital improvisado que recebeu muitos feridos:
“O hotel Negresco, atrás de mim, um dos símbolos do chique e do lazer da Riviera Francesa, testemunhou um horror indescritível na noite passada. A área está ainda isolada pela polícia, que reúne, cuidadosamente, provas do ataque que ceifou mais de 80 vidas e, provavelmente, mudará a cidade para sempre”, diz o enviado da euronews a Nice, Fidel Pavlenko.
Une dernière photo que je partage aujourd'hui… Merci à vous les forces de l'ordre pour votre courage #NiceAttentatpic.twitter.com/npouMSHTHm
— Walking Men (@Bielou_Officiel) 15 juillet 2016