EUA: Convenção Nacional Republicana começa com minuto de silêncio e com protestos

EUA: Convenção Nacional Republicana começa com minuto de silêncio e com protestos
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Logo depois de ter anunciado a abertura da Convenção Nacional Republicana, Reince Priebus, do comité nacional republicano, pediu um minuto de silêncio pelos polícias mortos em Baton Rouge e em…

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Logo depois de ter anunciado a abertura da Convenção Nacional Republicana, Reince Priebus, do comité nacional republicano, pediu um minuto de silêncio pelos polícias mortos em Baton Rouge e em Dallas.

O desfilar da vontade de ver Donald Trump como 45o presidente dos Estados Unidos depois das eleições de 8 de novembro encheu a Quicken Loans Arena. Para isso, esta terça feira deve ser oficialmente escolhido como candidato. Na quarta feira, será a vez do discurso do candidato a vice presidente, Mike Pence, e no dia de encerramento prevê-se o discurso de Trump, depois de ser apresentado pela filha Ivanka.

Trump, de 70 anos, teve uma campanha tumultuosa e gerou inúmeras polémicas quanto a minorias, migração e porte de armas, entre outros assuntos sensíveis.
A polícia de Cleveland pediu ao governador de Ohio que suspendesse o direito ao porte de armas durante a Convenção, o que não aconteceu, e um forte dispositivo securitário foi montado.

O objectivo da Convenção é a nomeação dos candidatos presidencial e vice-presidencial e a comunicação do manifesto partidário.
2,472 delegados estão presentes, seleccionados em convenções estatais e distritais e que representam todo o país. São ainda esperados 15 mil jornalistas e milhares de nomes sonantes ligados a outros partidos, legisladores e convidados.

Notoriamente ausentes estarão os republicanos e ex-presidentes Bush, o antigo candidato Mitt Romney e o governador de Ohio, estado em que a Convenção tem lugar, John Kasich.

Cá fora, nada próximas ou felizes com Trump, centenas de pessoas, entre as quais muçulmanos, latinos e afro-americanos, protestavam. São esperadas 50 mil pessoas em Cleveland para a convenção, bem como mais protestos durante os próximos 4 dias em que terá lugar.

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