Noruega recorda atentados de Oslo e Utoya com apelo a uma sociedade aberta e livre

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A Noruega voltou a defender a necessidade de uma sociedade, “aberta, livre e democrática” face à “ideologia terrorista”, ao assinalar o quinto aniversário do mais mortífero atentado no…

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A Noruega voltou a defender a necessidade de uma sociedade, “aberta, livre e democrática” face à “ideologia terrorista”, ao assinalar o quinto aniversário do mais mortífero atentado no país.

O apelo foi lançado pela primeira-ministra Erna Solberg, durante as cerimónias de homenagem às 77 vítimas dos atentados, em Oslo e na ilha de Utoya.

Uma cerimónia para recordar também as vítimas da “ideologia terrorista” em todo o mundo

Segundo o líder da juventude do partido trabalhista, Mani Hussaini:

“Centenas de jovens foram perseguidos nesta pequena ilha. Muitos ficaram feridos para sempre, 69 não sobreviveram. Estamos aqui hoje por uma razão, para que não volte a acontecer. Ninguém deve ser morto pelos seus ideais. A perda e o sofrimento continua e hoje é ainda mais forte”.

O autor do atentado de extrema-direita, Anders Breivik, tinha sido condenado a 21 anos de prisão, depois de vitimar 8 pessoas em Oslo, abatendo 69 pessoas num acampamento da juventude do partido trabalhista, na ilha de Uttoya.

O atacante tinha justificado a ação, frente aos juízes, como uma forma de “castigar os sociais democratas”, por, “atraiçoarem o país, importando muçulmanos”, e de, “salvar a Europa do Islão e do marxismo cultural”.

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