Arménia: um polícia morto em cerco a esquadra policial

Arménia: um polícia morto em cerco a esquadra policial
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Um polícia foi morto este sábado por homens armados em cerco a uma esquadra de polícia na capital arménia, Erevan, depois de o serviço de segurança nacional ter avisado que abriria fogo pelas 16 horas

PUBLICIDADE

Um polícia foi morto este sábado por homens armados em cerco a uma esquadra de polícia na capital arménia, Erevan, depois de o serviço de segurança nacional ter avisado que abriria fogo pelas 16 horas locais se o grupo não depusesse as armas.

A 17 de julho, a esquadra da polícia foi cercada por homens armados pró-oposição que mataram um polícia e fizeram reféns.

Através de um vídeo, exigiam a libertação do líder da oposição Jirair Sefilian e a demissão do presidente Serzh Sarksyan.

Statement by the Spokesperson on the latest developments in #Armeniahttps://t.co/DtR4PLuGYN

— EU External Action (@eu_eeas) July 30, 2016

13 dias depois, todos os polícias foram já libertados, mas o grupo armado, ainda com reféns feitos esta quarta feira, e que se identifica com o partido opositor Parlamento Constituinte, ganhou o apoio de milhares de cidadãos que saem às ruas todos os dias para expressar solidariedade.

Despite yesterday's vicious police attack thousands stroll in protest in #Armenia's capital #Yerevanpic.twitter.com/Tz7WgytMSt

— Giorgi Gogia (@Giorgi_Gogia) July 30, 2016

A manifestação de ontem saldou-se em 165 detidos e mais de 60 feridos, depois de uma carga policial quando os manifestantes quebraram o cordão policial e se aproximaram da esquadra.

Para um enquadramento da origem do protesto, pode ler este artigo.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Itália reforça medidas de segurança no fim de semana de Páscoa

Quatro mortos e sete feridos em ataque com faca nos Estados Unidos

Ucrânia: guerra às portas da Europa abre caminho a projeto de defesa comum