Donald Trump tentou, esta segunda-feira, dar um novo impulso à corrida à Casa Branca.
Donald Trump tentou, esta segunda-feira, dar um novo impulso à corrida à Casa Branca. Em Detroit, o republicano falou da intenção de reduzir impostos e regulamentos federais.
Mas os planos de Trump foram estragados por membros do seu partido. Cinquenta republicanos que exerceram cargos importantes no aparelho de segurança norte-americano, denunciaram, numa carta arrasadora, a ignorância e incompetência de Trump que, segundo eles, seria “o presidente mais perigoso na história dos Estados Unidos.”
Em Detroit, o empresário de Nova Iorque usou um discurso sobre a economia para tentar virar a página depois de uma semana de equívocos e em que foi alvo de fortes críticas.
“O nosso novo credo será Americanismo, não globalismo. O nosso país vai chegar a um novo patamar, um patamar que talvez nunca tenha sido atingido antes. Tudo o que temos de fazer é parar de confiar nas vozes cansadas do passado,” afirmou Trump no comício em Detroit.
Parsing Donald Trump's Lies in Detroit: https://t.co/ORD51eAwBc via
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esquire) August 8, 2016
Quando faltam 3 meses para as eleições de 8 de novembro, a rival democrata Hillary Clinton passou para a frente nas sondagens e continua determinada na sua campanha.
“Não se deixem enganar. Não há outro Donald Trump. O que vocês vêem é o que vão ter. Ele é o mesmo Donald Trump, que manda fabricar as suas camisas e gravatas no estrangeiro, em vez de nos Estados Unidos. Ele é o mesmo Donald Trump que se recusa a pagar as suas contas às pequenas empresas e aos trabalhadores,” afirmou Hillary Clinton, em São Petersburgo
WATCH: Hillary Clinton addresses supporters in Florida, responds to Trump's economic speech #FoxNewspic.twitter.com/cnGQRkiq50
— Shepard Smith (@ShepNewsTeam) August 8, 2016
No comício em São Petersburgo, na Florida, a candidata do Partido Democrata prometeu não aumentar os impostos sobre a classe média e atacou Trump, dizendo que os seus planos fiscais só iriam beneficiar as grandes empresas.