Presidente filipino pede desculpas por insultar Obama

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A cimeira da Associação de Nações do Sudeste Asiático inciou-se esta terça-feira no Laos, marcada pela vontade dos EUA de contrariar a influência crescente da China na…

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A cimeira da Associação de Nações do Sudeste Asiático inciou-se esta terça-feira no Laos, marcada pela vontade dos EUA de contrariar a influência crescente da China na região.

Num discurso marcado pela defesa dos Direitos Humanos, Barack Obama, anunciou, antes da reunião, uma ajuda de 90 milhões de euros ao país para desativar os explosivos largados pelos EUA durante a guerra do Vietname.

“Também sei que os resquícios da guerra continuam a estilhaçar vidas aqui no Laos. Muitas das bombas que foram lançadas nunca explodiram. Ao longo dos anos, milhares de habitantes foram mortos ou feridos – agricultores que trabalhavam as terras, ou crianças a brincar. As feridas – uns sem uma perna ou um braço – duram a vida inteira”, afirmou Obama.

À margem da agenda da reunião, o encontro é marcado pelo inflamar das relações entre os Estados Unidos e as Filipinas, depois do presidente filipino ter insultado Barack Obama.

Rodrigo Duterte apresentou hoje desculpas, depois da Casa Branca ter decidido cancelar a reunião prevista entre os dois chefes de Estado.

O dirigente filipino é acusado por Washington de levar a cabo uma violenta guerra contra o tráfico de droga no país, responsável por cerca de 44 mortes diárias nos últimos dois meses, a maioria levada a cabo por milícias civis, encorajadas por Duterte.

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