Novo iPhone: São Franciso à espera. E o resto do mundo também.

Novo iPhone: São Franciso à espera. E o resto do mundo também.
Direitos de autor 
De  Antonio Oliveira E Silva com REUTERS
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

A Apple apresenta, esta quarta-feira, na cidade californiana de São Francisco, a nova gama iPhone, com várias novidades.

PUBLICIDADE

Com Reuters

Quase 10 anos depois, a Apple apresenta a sétima geração do icónico iPhone, que tem a difícil tarefa de combater os smartphones rivais da sul-coreana Samsung e manter a marca da maçã como a mais importante do mundo enquanto empresa cotada em bolsa.

O ritual é por todos conhecido, mas, para além da apresentação feita pelo presidente da empresa, posto agora ocupado por Tim Cook, consumidores e especialistas estão mais interessados nas novidades da nova gama.

Podemos então esperar verdadeiras mudanças?

Até ao momento, tudas as informações relativas às capacidades técnicas dos novos modelos iPhone não passam de rumores em sites especializados, mas tudo indica que sim, podemos esperar mais do que um novo design.

Até porque, de resto, o design dos novos 7 e 7 plus deverá ser muito semelhante ao do modelo precedente.

O novo modelo deverá também continuar a existir em dois tamanhos, tal como aconteceu com o lançamento do iPhone 6, em 2014.

Espera-se, por outro lado um processador mais rápido nos novos aparelhos, o A10, superior ao A9X.

A versão de 16gb poderia desaparecer e o iPhone 7 de 32gb poderia passar a ser o mais acessível da gama, enquanto uma nova versão com 256gb poderia ser lançada.

Os auscultadores poderão passar a funcionar exclusivamente via bluetooth.

Os novos iPhones deverão ser também mais resistentes à água.

No caso do modelo plus, a Apple poderá vir a apresentar uma câmara com lentes duplas.

Finalmente, um novo esquema de cores poderia vir a estar disponível, o space black.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Diretora financeira da Huawei detida no Canadá

Guerra aberta entre Bombardier e Boeing

Ryanair cancela mais voos a partir de novembro