Eleições EUA: Os candidatos presidenciais e o embargo a Cuba

Eleições EUA: Os candidatos presidenciais e o embargo a Cuba
De  Euronews
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O resultado das eleições norte-americanas sempre interessou a quem vive na ilha dos Castro mas há muito que o resultado das eleições norte-americanas não tinha tanta importância para os…

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O resultado das eleições norte-americanas sempre interessou a quem vive na ilha dos Castro mas há muito que o resultado das eleições norte-americanas não tinha tanta importância para os cubanos. Dependendo de quem vencer, as relações entre Cuba e os Estados Unidos podem vir a mudar de rumo.
As negociações para o levantamento do embargo podem ou não ser canceladas.

James Williams, presidente da organização “Engage Cuba”, defende que “é do conhecimento público que Hillary está comprometida com o levantamento do embargo, em avançar, por isso acredito que não haverá qualquer hipótese de mundança.do que já foi feito, do que o Presidente Obama tem feito. Acredito que vai querer expandir o processo. Já um Presidente Trump, ninguém sabe. Acho que já teve todo o tipo de opiniões em relação a Cuba. No ano passado estava de acordo com a abertura, depois começou a perder popularidade na Florida e mudou e agora garante que quer reverter o processo, o que acho pouco provável”.

Na Feira Internacional de Havana, que decorreu nos últimos dias, ficaram claras as preocupações sobre as questões burocráticas e as difíceis aprovações tanto em Washington como na capital cubana. Mas continua a haver esperanças no futuro, tal como garante Jodi Hanson, presidente do Conselho de Negócios EUA-Cuba :“já fizemos tantos progressos na relação Estados Unidos- Cuba que todos os que pertencem ao mundo dos negócios defendem que este processo é irreversível, independentemente de quem for o próximo presidente. Sabemos que o mundo dos negócios vai fazer todos os esforços para levantar as sanções”.

E o levantamento do embargo e os negócios norte-americanos podem ajudar a economia cubana que deverá crescer este ano menos de 1%, bem abaixo dos 4% de 2015 .

Mas independentemente do candidato que vença as presidenciais, em última análise, o embargo é um assunto do Congresso norte-americano.

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