Síria: Hospital pediátrico bombardeado na zona rebelde de Alepo

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O bombardeamento de um comboio humanitário em Alepo, em setembro, pode ser submetido ao Conselho de Segurança da ONU como um crime de guerra.

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O bombardeamento de um comboio humanitário em Alepo, em setembro, pode ser submetido ao Conselho de Segurança da ONU como um crime de guerra.

O anúncio foi feito pelo vice-Secretário-Geral da ONU no seu último discurso em Genebra, antes de abandonar o cargo.

Jan Eliasson afirmou que uma equipa de três investigadores já se encontra no terreno, antes de ser corrigido pela porta-voz da ONU, que afirma que a equipa é formada por cinco pessoas e que ainda não chegou ao local do ataque.

Eliasson reconheceu que, “a investigação é uma missão difícil”, tendo alertado para a possibilidade de algumas provas terem sido manipuladas.

A autoria do ataque tinha sido atribuída à Rússia por responsáveis norte-americanos.

Moscovo rejeita, no entanto, qualquer responsabilidade, tendo chegado a sugerir que o bombardeamento teria sido uma encenação.

A ação provocou a morte de 20 pessoas, destruíndo 18 camiões da ONU e do Crescente Vermelho.

O braço de ferro em torno do ataque ocorre num momento em que se intensifica a ofensiva síria sobre as zonas rebeldes de Alepo.

O único hospital pediátrico da zona sitiada foi alvo de um bombardeamento esta sexta-feira, durante uma nova vaga de pelo menos trinta ataques.

Moscovo negou que os aviões russos tenham participado nos bombardeamentos desta semana em Alepo.

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