Trump volta a atacar China, agora com "tweets"

Trump volta a atacar China, agora com "tweets"
De  Ricardo Figueira
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As novas provocações surgem depois do telefonema com a presidente de Taiwan.

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Os incidentes diplomáticos entre o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e a China, parecem estar para durar. Depois do telefonema com a presidente de Taiwan, agora são os tweets que estão a dar que falar. Além de voltar a acusar a China de manipular as divisas, Trump apontou o dedo ao aumento do poderio militar no sul do Mar da China.

Did China ask us if it was OK to devalue their currency (making it hard for our companies to compete), heavily tax our products going into..

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) December 4, 2016

their country (the U.S. doesn't tax them) or to build a massive military complex in the middle of the South China Sea? I don't think so!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) December 4, 2016

The President of Taiwan CALLED ME today to wish me congratulations on winning the Presidency. Thank you!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) December 3, 2016

Interesting how the U.S. sells Taiwan billions of dollars of military equipment but I should not accept a congratulatory call.

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) December 3, 2016

Tratou-se de uma resposta às críticas sobre o telefonema com Taiwan, que o vice-presidente eleito Mike Pence qualificou como um mero telefonema de cortesia. Em Pequim, a história caiu mal, mas o ministro dos Negócios Estrangeiros acabou por desdramatizar, ao dizer que a culpa foi da presidente taiwanesa e não de Trump. O jornal China Daily diz que a troca de palavras entre Trump e Tsai Ing-wen apenas revela a inexperiência política do presidente eleito.

Em 1979, então sob a presidência de Jimmy Carter, os Estados Unidos deixaram de reconhecer a independência da Formosa e passaram a considerá-la parte integrante da China.

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