ChemChina e a Syngenta respondem a recomendações da Comissão Europeia

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A ChemChina e a Syngenta apresentaram à Comissão Europeia as garantias que lhes foram exigidas após o anúncio sobre os planos de fusão.

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A ChemChina e a Syngenta apresentaram à Comissão Europeia as garantias que lhes foram exigidas após o anúncio sobre os planos de fusão. Bruxelas pediu aos chineses e aos suíços dados que demonstrem que esta união dos dois gigantes da agroquímicos não vai prejudicar a concorrência no mercado de produtos fitofarmacêuticos.

Para já ainda não foram divulgados detalhes sobre os compromissos. Autoridades europeias têm até 12 de abril para decidir sobre se dão ou não luz verde a este negócio que envolve mais de 40 mil milhões de euros.

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