Assange reitera intenção de viajar para EUA após agraciação de Manning

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O fundador do WikiLeaks reiterou a intenção de se deslocar aos Estados Unidos se os seus direitos forem respeitados.

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O fundador do WikiLeaks reiterou a intenção de se deslocar aos Estados Unidos se os seus direitos forem respeitados. Julien Assange encontra-se refugiado na embaixada do Equador em Londres desde 2012 para escapar a uma denúncia na Suécia por alegados delitos sexuais e uma eventual extradição para a América.

Assange is still happy to come to the US provided all his rights are guarenteed despite White House now saying Manning was not quid-quo-pro.

— WikiLeaks (@wikileaks) 18 de janeiro de 2017

Na semana passada, Assange revelou que viajaria para os Estados Unidos se Chelsea Manning fosse agraciada. A autora de uma das maiores fugas de informação da história militar americana, em 2010, tinha sido condenada a 35 anos de prisão. O presidente Obama comutou-lhe a pena e deverá ser libertada em maio.

A decisão também foi saudada por Edward Snowden, que ficou conhecido por revelar ao mundo a amplitude das escutas da NSA. O antigo analista da agência americana de informações reside na Rússia desde 2013, onde encontrou refúgio. As autoridades de Moscovo prolongaram-lhe recentemente a autorização de residência por mais três anos e, de acordo com o seu advogado, em 2018 poderá adquirir a nacionalidade russa.

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