Ao final da tarde, o balanço provisório da tragédia dava conta de 16 mortos e 13 desaparecidos.
Realizaram-se, esta terça-feira, os primeiros funerais das vítimas da avalanche que soterrou, na semana passada, o Hotel Rigopiano, no centro de Itália.
Durante a manhã, em Farindola, a menos de 10 km do local da tragédia, foi a enterrar Alessandro Giancaterino, o chefe de sala do estabelecimento, que foi das primeiras vítimas a ser retirada dos escombros. À tarde, Penne acolheu as cerimónias fúnebres de Gabriele D’Angelo, empregado de mesa no hotel.
As equipas de socorro continuam a resgatar corpos e ao final da tarde o balanço provisório da tragédia dava conta de 16 mortos e 13 desaparecidos.
UPDATE [24.01-18:50] #Farindola#Pescara CONTINUANO RICERCHE 13 #dispersi 16 morti #valanga di #neve Hotel #Rigopiano#HotelRigopianopic.twitter.com/BX2A1uEvnl
— Emergenza24 (@Emergenza24) January 24, 2017
Praticamente uma semana depois da avalanche só algo semelhante a um milagre permitirá encontrar mais sobreviventes.
11 pessoas escaparam com vida ao colapso do edifício em resultado do embate de uma massa de neve com uma força equivalente à de 4000 camiões totalmente carregados, segundo informaram as autoridades.
A justiça está a investigar se atrasos na chegada de um limpa-neves e falhas de comunicação que tenham contribuíram para agravar o balanço trágico da avalanche.