Líder trabalhista britânico abraça inevitável Brexit

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De  Isabel Marques da Silva com REUTERS
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Depois de perder um dos dois assentos parlamentares em causa nas eleições parciais desta sexta-feira, o líder do principal partido da oposição britânica tenta manter o apoio das bases e junta-se à cau

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Depois de perder um dos dois assentos parlamentares em causa nas eleições parciais desta sexta-feira, o líder do principal partido da oposição britânica tenta manter o apoio das bases e junta-se à causa do Brexit.

Jeremy Corbyn disse que “o Partido Trabalhista está determinado a assegurar que o Reino Unido não se fecha sobre si mesmo, mas que desempenha, fora da União Europeia, um papel positivo e proativo no futuro da Europa, trabalhando com os parceiros em todo o continente. Deveremos estar à altura do desafio democrático que está pela frente e que passa por unir o povo e propor uma visão progressista para o país após o Brexit”.

Os trabalhistas voltaram a ganhar em Stoke-on-Trent, mas perderam a posição histórica que tinham em Copeland, arrebatada pelo Partido Conservador, da primeira-ministra Theresa May.

O antigo líder trabalhista, Tony Blair, lançou, há uma semana, uma campanha para travar o Brexit a qualquer custo, mas parece surgir um consenso político sobre a irremediável saída do Reino Unido da União Europeia.

A primeira-ministra viu a vitória do partido em Copeland como mais um sinal de apoio ao seu governo, que lidera desde a demissão de David Cameron. O porta-voz de May fez questão de dizer que não há qualquer risco de eleições antecipadas.

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