China fixa crescimento para 2017 nos 6,5% e promete combater a poluição

China fixa crescimento para 2017 nos 6,5% e promete combater a poluição
Direitos de autor 
De  Euronews com reuters, lusa,
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A China fixou a meta de crescimento para este ano nos 6,5%, o valor mais baixo desde 1990.

PUBLICIDADE

A China fixou a meta de crescimento para este ano nos 6,5%, o valor mais baixo desde 1990. O relatório das orientações económicas do governo foi apresentado na abertura da sessão anual da Assembleia Nacional Popular:http://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.KD.ZG?end=2015&locations=CN&start=1985.

China cuts growth target as it pushes through reforms, builds 'firewall' against risks https://t.co/v7HOkPMkMypic.twitter.com/lfubbsbeP4

— Reuters Top News (@Reuters) March 5, 2017

No programa para 2017, Pequim quer manter a inflação em torno dos 3% e criar 11 milhões de postos de trabalho nas cidades.

Aos mais de três mil membros do parlamento, que estará reunido até ao dia 15 deste mês, o primeiro-ministro, Li Keqiang deixou uma mensagem de otimismo, referindo que “os elementos essenciais da economia chinesa continuam sólidos. Os rácios de capital e as provisões de cobertura dos bancos continuam a ser elevados”, que há “muitos instrumentos financeiros que podem ser utilizados” e existe a “confiança, a capacidade e os meios para prevenir riscos sistémicos”.

No discurso, o chefe do executivo reiterou que a China está contra “qualquer tipo de protecionismo” numa altura em que há uma “tendência antiglobalização”. Pequim garante ainda que irá acelerar a luta contra a poluição, prometendo modernizar centrais a carvão e retirar de circulação os veículos mais poluentes.

China vows new steel, coal capacity cuts to make sky blue https://t.co/BZLXT2qQTepic.twitter.com/5cuhCrPJq5

— Reuters Top News (@Reuters) March 5, 2017

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

O impacto da incerteza e das tensões comerciais na economia europeia

Chanceler alemão pede à China mais abertura económica

Cooperação Rússia-China para "salvaguardar a justiça internacional”