A informação sobre o ataque em Londres chegou aos EUA antes de uma reunião na qual Donald Trump deveria participar.
A informação sobre o ataque em Londres chegou aos EUA antes de uma reunião na qual Donald Trump deveria participar. O Presidente chegou atrasado ao encontro e fez questão de frisar que tinha estado a ser atualizado sobre a matéria.
Mas não foi o chefe de Estado que reagiu, oficialmente, ao ataque. Foi o porta-voz da Casa Branca que apresentou o apoio do seu país ao de Isabel II:
“O presidente foi informado sobre a situação em Londres. A cidade de Londres e o governo de Sua Majestade têm todo o apoio do governo dos EUA para responder ao ataque e levar os responsáveis à justiça”, explicou Sean Spicer.O ministro dos Negócios Estrangeiros francês reagiu ao ataque em Washington, onde está para falar, exatamente sobre segurança e luta contra o grupo Estado Islâmico:
“É um ataque de uma violência incrível, dirigido a pessoas num lugar simbólico da Democracia parlamentar britânica. Tinha um objetivo”, explicou Jean-Marc Ayrault.
No dia em que Bruxelas relembrou as vítimas dos atentados, de há um ano, Jean-Claude Juncker recebeu o presidente português e respondeu a uma questão sobre Londres.
“O facto de, exatamente, no mesmo dia, acontecer algo similar em Londres deixa-me sem palavras, não tenho palavras suficientes para expressar o que estou a sentir neste momento”, afirmou o presidente da Comissão Europeia.
My thoughts are with London. Together we will never cease to prove that love triumphs over hate, tolerance over fear https://t.co/s77BAS89N7
— Jean-Claude Juncker (@JunckerEU) 22 de março de 2017