Auguste Rodin: no centenário da morte, mais de 200 esculturas revivem em Paris

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A 17 de novembro de 1917 morria o pai da escultura moderna. No centenário da morte, o Grand Palais apresenta uma exposição grandiosa.

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Passaram cem anos sobre a morte do pai da escultura moderna e esse é o pretexto para um tributo generoso a Auguste Rodin.

Desde quarta feira e até ao final de Julho, o Grand Palais, em Paris, apresenta Rodin. A Exposição do Centenário, numa colaboração entre esta instituição e o Museu Rodin que resulta em mais de 200 obras expostas do artista.

A exibição não se esgota em Rodin e reflecte também a influência do escultor sobre trabalhos de nomes como o de Brancusi, Picasso, Giacometti ou Matisse.

Rodin, l'art du mouvement en cinq sculptures. 3▪“Le Penseur” : une sculpture humaniste https://t.co/PWdWsqpwsfpic.twitter.com/ArA4u1kmq3

— France Culture (@franceculture) 23 mars 2017

Auguste Rodin evidenciou-se pela sensualidade e paixão humana impressas na linguagem corporal das suas esculturas, mas o reconhecimento artístico universal de que goza hoje tardou a chegar.

100 anos após a sua morte, a inspiração de que continua a ser fonte faz de Rodin um “escultor com os olhos postos no futuro”, diz a ministra francesa da cultura, Audrey Azoulay, acrescentando que “O Pensador”, a mais célebre das suas esculturas, se tornou “um verdadeiro embaixador de França”.

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