Rússia nega envolvimento no ataque químico em Idlib e acusa sírios

Rússia nega envolvimento no ataque químico em Idlib e acusa sírios
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De  Luis Guita
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O número de vítimas mortais do bombardeamento químico de terça-feira em Khan Cheikhoun, no norte da Síria, subiu para 72, incluindo 20 crianças, informou, esta quarta-feira, o Observatório Sírio dos D

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O número de vítimas mortais do bombardeamento químico de terça-feira em Khan Cheikhoun, no norte da Síria, subiu para 72, incluindo 20 crianças, informou, esta quarta-feira, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. Mas algumas fontes falam em mais de 100 mortos.

Damasco nega ter bombardeado a localidade.

A Rússia negou qualquer envolvimento no ataque e apontou o dedo às forças do Presidente Bashar al-Assad e aos rebeldes sírios

“A aviação síria lançou um ataque contra um grande depósito de armas e equipamento dos terroristas na periferia leste da cidade de Khan Sheikhoun. Na zona do depósito, existiam oficinas que produziam munições de guerra química. Os terroristas fazem o transporte de munições químicas deste grande arsenal para o território do Iraque,” afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa, Major General Igor Konashenkov.

32 vítimas foram evacuadas para a Turquia.

O bombardeamento aconteceu numa região controlada maioritariamente pelos rebeldes e fações islâmicas.

À chegada à conferência internacional sobre a Síria, esta quarta-feira, em Bruxelas, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, pediu uma “investigação clara” sobre a autoria do ataque químico.

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