Síria responsabiliza rebeldes por 'ataque químico'

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O regime de Bashar al-Assad garante nunca ter usado armas químicas e, sob condições, aceita uma investigação internacional ao incidente que vitimou cerca de 80 pessoas com gás Sarin em…

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O regime de Bashar al-Assad garante nunca ter usado armas químicas e, sob condições, aceita uma investigação internacional ao incidente que vitimou cerca de 80 pessoas com gás Sarin em Idlib.

O chefe da diplomacia síria aponta o dedo aos rebeldes.

Afirma que “o anúncio do ataque em Idlib começou às seis da manhã enquanto uma ação militar pró governamental apenas aconteceu horas mais tarde”, disse.

“O primeiro raide aéreo levado a cabo pelo exército sírio aconteceu às 11 e 30 daquele dia, um ataque a um depósito de armas pertencente à frente al-Nusra Front, que continha armas químicas”, acrescentou ainda.

Walid al-Moualem
referiu que as armas químicas foram enviadas a partir da Turquia e do Iraque.

O coordenador da ajuda humanitária das Nações Unidas para a Síria, Jan Egeland, afirmou que se trata de “guerra suja quando se matam crianças com armas químicas”.

Parte da comunidade internacional afirma não acreditar na versão da coligação russo-síria.

Nas Nações Unidas a França tenta fazer aprovar uma resolução contra o regime de Damasco mas esbarra no veto de Moscovo.

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