Síria e ambiente no menu do G7

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De  Ricardo Figueira
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A Síria e o ambiente foram os pratos fortes na cimeira do G7. Os Estados Unidos impediram uma declaração comum.

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Boris Johnson, ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, voltou a defender a ação militar norte-americana contra a Síria, durante a cimeira do G7 em Lucca, em Itália.

Johnson criticou a Rússia por continuar a apoiar o regime de Bashar el-Assad, depois do recente ataque químico em Idlib, atribuído às tropas governamentais: “Os russos podem escolher entre continuarem colados ao regime de Assad, com tudo o que isso implica – um regime tóxico, que envenena o próprio povo e que está também a envenenar a reputação da Rússia – ou poderem trabalhar com o resto do mundo”, disse o chefe da diplomacia de Londres.

Se a Síria foi o prato forte do encontro entre os ministros dos Negócios Estrangeiros em Lucca, em Roma foi a vez de os ministros da energia do G7 se encontrarem. Os Estados Unidos impediram uma declaração comum sobre o ambiente. A marcha atrás dos Estados Unidos em termos de políticas ambientais, decidida pela administração Trump, foi alvo de críticas por parte dos outros países e também da manifestação da Greenpeace à porta do local da reunião.

Activists at #G7Energy in Rome with a message to the ministries: Planet Earth first. #RESIST! G7Italy2017</a> <a href="https://twitter.com/Greenpeace">Greenpeacepic.twitter.com/zmAitp4gZx

— Greenpeace Italia (@Greenpeace_ITA) April 10, 2017

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