Um minuto de silêncio ao som dos sinos.
Um minuto de silêncio ao som dos sinos. Um minuto com as vítimas do atentado de sexta-feira no pensamento em frente à Câmara Municipal de Estocolmo.
A família real e o primeiro-ministro estiveram presentes na cerimónia.
Um dia de luto… Um dia para reforçar a unidade dos suecos e à resistência ao ódio e terror.
“Amigos, a Suécia, a Bélgica e o Reino Unido estão unidos no luto pela perda dos nossos cidadãos. Os nossos países sofreram ato horrendos de terrorismo mas também vimos a força, a determinação e o poder das nossas sociedades democráticas. Nunca nos vamos render ao terror, vamos passar por isto juntos”, referiu Stefan Löfven.
O alegado condutor do veículo pesado que matou quatro pessoas é um cidadão do Uzbequistão, candidato a asilo, a quem foi dada ordem de deportação. Estava desaparecido.
A política de imigração sueca agora em debate.
O partido nacionalista, os Democratas Suecos, ergue a voz e afirma que chegou altura de se apurar responsabilidades a todos os níveis.
Jimmie Akesson, o líder, afirmou também que todos os candidatos a asilo que não foram admitidos devem ficar sob detenção até serem deportados, pois “são potenciais terroristas”, disse.
Entre 20 mil e 50 mil pessoas reuniram-se no local do drama no domingo para a chamada “manifestação de amor” com o objetivo de sublinhar que não se deixam vencer pelo medo e o terrorismo.