O Supremo Tribunal italiano começou, esta quinta-feira, a rever a sentença de 16 anos de prisão do comandante do cruzeiro Costa Concordia que naufragou em janeiro de 2012, ao largo de Itália, provocan
O Supremo Tribunal italiano começou, esta quinta-feira, a rever a sentença de 16 anos de prisão do comandante do cruzeiro Costa Concordia que naufragou em janeiro de 2012, ao largo de Itália, provocando a morte de 32 pessoas.
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— lafabricaweb (@lafabricaweb1) January 19, 2012
Espera-se que os juízes profiram a sentença definitiva no final do mês de maio.
Francesco Schettino recorreu da sentença de 16 anos de cárcere alegando que a sua manobra evitou uma tragédia maior.
O antigo comandante foi condenado, em fevereiro de 2015, por homicídio, abandono do navio e naufrágio pelos juízes do tribunal de Grosseto, na Toscana.
Um tribunal de Florença confirmou, em segunda instância, a sentença de Schettino, em 2016.
O Supremo Tribunal italiano analisa agora os recursos do ministério público, que pediu 27 anos de prisão, e dos advogados do antigo comandante, que pediram a absolvição.
Francesco Schettino encontra-se em liberdade, esperando a confirmação da sentença de cárcere ou a absolvição. Entretanto, o antigo comandante do Costa Concordia tornou-se um autor bestseller com Le veritià sommerse (As verdades submersas, em português), onde narra a sua versão da história.
Venerdì 27/11Conferenza stampa a Roma del #libro “Le verità sommerse“di Vittoriana Abate e Francesco Schettino Ore11 pic.twitter.com/lp9gdoI7Cu
— Graus Editore (@GrausEditore) November 25, 2015