"Cada um faz o que quer" no Hellfest

Hellfest
Hellfest Direitos de autor euronews
Direitos de autor euronews
De  euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

O espetro musical do Hellfest é vasto: há desde death metal, a punk rock, passando pelo grunge e o hard rock.

PUBLICIDADE

O Hellfest é um festival de heavy metal – um dos maiores do género na Europa – que decorre em Clisson, uma pequena localidade junto a Nantes, em França.

Todos os anos, milhares e milhares de fãs juntam-se aqui durante três dias. O espetro musical em cima do palco é vasto: há desde death metal, a punk rock, passando pelo grunge, hard rock, entre muitos, muitos outros.

Total respect pour Morgane atteinte d'une maladie orpheline et tous les festivaliers du #Hellfest pr leur solidarité pic.twitter.com/clnh1I592E

— Emmanuel Foulon (@efoulon1) 21 juin 2017

Perguntámos a Yannick, um espetador que não falta a uma edição, o porquê do sucesso do Hellfest.

“O ambiente é descontraído. Cada um faz o que lhe apetece. A atmosfera é muito boa, o pessoal é simpático, pode-se falar com toda a gente sem qualquer problema. As pessoas respeitam-se, são solidárias… O espírito do Hellfest passa por juntar pessoas com os looks mais diferentes e extravagantes e ir além dos estereótipos ligados à imagem, à roupa, e por descobrir gente que é igual a nós. Descobrimos pessoas, descobrimos grupos. É um espaço de liberdade. Três dias de liberdade, sem estarmos condicionados por horários. Cada um faz o que quer”, respondeu-nos.

Em apenas 12 anos, o Hellfest passou de um pequeno evento até uma imensa concentração de bandas do mundo inteiro. Pelo palco passam clássicos do rock, como os Aerosmith, os Blue Oyster Cult ou os Deep Purple, a par de nomes emergentes como os “Regarde les hommes tomber”.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Jornalistas têm acesso raro a submarino nuclear francês da classe Rubis

Polícia encontra mais de 60 quilos de canábis em casa de autarca francesa

Polícia francesa expulsa dezenas de migrantes de Paris a quase 100 dias dos Jogos Olímpicos