Estónia compromete-se em tornar a UE "mais unida e forte" durante presidência semestral

Estónia compromete-se em tornar a UE "mais unida e forte" durante presidência semestral
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Tornar a União Europeia “mais unida e forte” nos próximos seis meses é o objetivo principal da presidência estónia do Conselho da União Europeia.

PUBLICIDADE

Tornar a União Europeia “mais unida e forte” nos próximos seis meses é o objetivo principal da presidência estónia do Conselho da União Europeia. A cerimónia comemorativa de “boas-vindas” à nova presidência rotativa aconteceu esta quinta-feira em Talin e contou, entre outros, com a presença do primeiro-ministro estónio, Jüri Ratas, do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.

“Estou convencido que esta presidência estónia vai desenvolver-se com um tom positivo e contribuir para um futuro mais próspero e seguro para todos os europeus. O programa, as prioridades que foram elencadas mostram claramente isso: da segurança à sustentabilidade, da proteção à prosperidade”, sublinhou, durante o discurso, o presidente do executivo comunitário.

A vocação europeísta do país foi permanentemente invocada e a chefe de Estado da Estónia, Kersti Kaljulaid, reiterou o empenho em facilitar as negociações do “Brexit”: “O Reino Unido é democrático, livre, partilha os nossos valores, que se manterão na Europa, e continuará a ser nosso parceiro e aliado, mesmo depois de se consolidar o “Brexit.” Não vamos permitir que essas discussões quebrem esses laços. Posso assegurar que esse também não é o objetivo na Europa.”

A Estónia assume pela primeira vez a 1 de julho a presidência rotativa do Conselho da União Europeia.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Cimeira: Líderes querem criar novo "pacto de competitividade" para a UE

Política da UE. Parlamento Europeu terá novas regras mas há poucas mudanças para as mulheres

Líderes da UE sob pressão de Zelenskyy para reforçar as defesas aéreas da Ucrânia