Consórcio liderado pela Total com contrato para exploração de gás

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Acordo supõe investimento na ordem dos 4,5 mil milhões de euros e conta com investimento chinês e iraniano.

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Com Javad Montazeri, em Teerão

O​ Irão assinou com um consórcio, liderado pela francesa Total, um acordo de exploração de gás na ordem dos 4,5 mil milhões de euros, apesar da pressão dos Estados Unidos, que poderá aplicar novas sanções contra a República Islâmica.

Para além da Total, que é, desta forma, a primeira energética a voltar a território iraniano depois do fim parcial das sanções, são investidores a chinesa CNPCI e a iraniana Petropars.

A Total vai deter 50,1% do consórcio, seguida da CNPCI, com 30%, e da iraniana Petropars, com 19,9%

Segundo o correspondente da Euronews em Teerão, o setor energético é o motor do desenvolvimento económico iraniano.

Este contrato pode assim traduzir-se no início de uma fase de crescimento para o país. Com o Irão parcialmente livre de sanções, o setor pode desenvolver-se, sendo necessário um investimento na ordem dos 190 mil milhões de euros, 70% do qual será de origem estrangeira. O Irão poderá assim aumentar a exploração de gás e a produção de petróleo.

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