Mossul: Amnistia Internacional quer investigação

Mossul: Amnistia Internacional quer investigação
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De  Nara Madeira
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A Amnistia Internacional apelou à criação de uma comissão independente para os crimes cometidos contra civis.

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A Amnistia Internacional apelou à criação de uma comissão independente para os crimes cometidos contra civis, em Mossul, pelo grupo Estado Islâmico mas também pelas forças iraquianas e pela coligação que as apoia.

Para a organização não-governamental “os horrores” pelos quais passaram os habitantes de Mossul “não devem ficar impunes”.

Um deslocado fala da sua experiência:

“A minha casa foi bombardeada por um ataque aéreo da coligação. Havia combatentes do Daesh lá. Eles bombardearam-na e o segundo andar colapsou, só restou o piso térreo, o que não é espaço suficiente para mim e para a minha família. Então, ficaremos aqui até haver mais segurança, depois, se Alá quiser, voltarei para a minha casa”, explica Khalaf Abdul Hamid.

A Amnistia internacional acusa os extremistas da utilizarem civis como “escudos humanos”, de “violações graves do Direito Humanitário Internacional” e de “crimes de guerra” mas acrescenta que há uma obrigação legal das forças pró-governo de proteger os civis.

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